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Inacreditável, a desculpa usada por Diniz ao diminuir derrota para o Flamengo

Treinador deu uma desculpa para minimizar a derrota para o Flamengo

Por Rodrigo Dasilva

Fernando Diniz
Fernando Diniz
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O Flamengo dominou o Fluminense com uma exibição autoritária, trazendo grande satisfação à sua torcida. Os gols rubro-negros foram anotados por Pedro e Everton Cebolinha, todos no segundo tempo, consolidando a invencibilidade do time em clássicos. Nos três confrontos anteriores contra rivais, o desempenho foi notavelmente positivo, com duas vitórias e um empate. A única exceção foi contra o Vasco, onde a vitória escapou após Gabigol desperdiçar um pênalti nos minutos finais.

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Gradualmente, os jogadores estão assimilando cada vez mais a filosofia de jogo de Tite. O sistema defensivo foi ajustado e as fragilidades do passado foram superadas, com Léo Pereira e Fabrício Bruno em excelente forma.

Durante a entrevista coletiva, o técnico Fernando Diniz reconheceu a superioridade técnica do Flamengo e afirmou sem rodeios que a vitória do Mengão foi merecida. Diniz também destacou que a arbitragem não teve impacto no resultado do clássico.

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As palavras de Diniz

“O time no primeiro tempo fez uma partida equilibrada, dentro das condições possíveis. Flamengo mereceu, vitória justa, e a arbitragem não interferiu em nada”, disse Diniz.

“Preparamos esse time em um dia só, falando com a fisiologia para saber aqueles que tinham condições de iniciar e ganhar a Taça Guanabara”, analisou o confronto e completou:

“No primeiro tempo ocorreu tudo dentro do esperado, e tivemos três alterações, mas dois deles, Guga e Marlon, pediram pra sair. Depois que Flamengo fez o primeiro gol, tínhamos mais necessidade de avançar e o Flamengo soube aproveitar”, afirmou.

“(Sobre preservar) É algo muito individual, tem os dados fisiológicos e as características de cada jogador. O André jogou lá nos 90 minutos e jogou hoje como se não tivesse jogado na altitude. Agora teremos mais tempo de descanso e estaremos com o time mais descansado para quinta-feira”, opinou.


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