Por João Silva
O ponto fraco do Flamengo durante muito tempo e historicamente sempre foi a sua defesa. Dos zagueiros contratados na gestão Landim, apenas dois conseguiram ser unanimidade: Rodrigo Caio e Pablo Marí. O problema é que o segundo foi vendido com apenas seis meses no Mengo e o primeiro segue a sua sina de não conseguir ter sequência por conta das lesões.
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Os outros sofreram e sofrem com muitas críticas da torcida. Não é incomum ouvir o Maracanã vaiar Léo Pereira, por exemplo. Gustavo Henrique chegou do Santos sob muita expectativa, mas não conseguiu render o que se esperava, Pablo chegou recentemente e não conseguiu desenvolver o futebol que o levou para a Europa e assim o Flamengo se tornou um time vulnerável.
O que mudou de Paulo Sousa para Dorival é que agora o time consegue manter a bola mais longe do seu gol. Como fazer isso? Com a marcação iniciando lá no campo de ataque e sufocando o adversário. Os atacantes têm se redobrado para sustentarem um esquema mais ofensivo e para isso é fundamental que o time tenha esse sentimento.
Aparentemente o técnico encontrou uma forma de manter o time equilibrado, mas esse equilíbrio dependerá muito do sintoma de unidade que os jogadores vão desenvolvendo aos poucos. O futebol se tornou um só: a defesa tem de saber jogar para que o time ataque e o ataque tem de saber defender para que o time defenda.
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