Por João Silva
A divulgação do desligamento de Dekko Roisman e Luiz Eduardo Baptista do conselho do futebol é mais uma amostra grátis que os rumos do futebol do Flamengo. Time em crise, troca de técnico, nomes contestados e um presidente sumido. Landim não aparece e ninguém sabe de fato qual o papel o presidente do clube está cumprindo.
Jogadores e diretoria precisam entender o tamanho do Flamengo
Ainda no período presidencial, Landim foi um adversário ferrenho ao modelo de gestão do então presidente do Flamengo, Eduardo Bandeira de Mello, agora com o poder em mãos, ele tem as mesmas atitudes que outrora criticava.
Cada vez mais se mostra um presidente apático e não é capaz de fazer o mínimo: dar uma satisfação para a torcida. Não estamos falando de demissões ou caça as bruxas, mas de um presidente que não se omita os momentos ruins como o que estamos passando.
Enquanto a diretoria não acordar para tomar as decisões cabíveis, o time seguirá nessa gangorra e eterna esperança por dias melhores.
Sintoma do sumiço de Landim é o fato de a sua última entrevista ter sido concedida após uma vitória no clássico diante do Fluminense. De lá para cá, o Flamengo mudou de técnico, trouxe um novo, entrou em uma nova crise e o presidente segue sumido.
Flamengo gastou quase um Bruno Henrique para se livrar de treinadores
29/02/2024
29/02/2024
29/02/2024
29/02/2024
29/02/2024
29/02/2024
29/02/2024
29/02/2024
29/02/2024
29/02/2024
29/02/2024
29/02/2024
29/02/2024
29/02/2024
29/02/2024
29/02/2024
28/02/2024
28/02/2024