Por João Silva
Um poder cada vez mais centralizado em um grupo era o que Rodolfo Landim não pretendia quando assumiu, até aqui todas as votações foram favoráveis ao ex-presidente e o seu mandato não sofreu resistências internas. Tanto que Landim se reelegeu sem que nenhum adversário pudesse fazer frente à sua candidatura no ano de 2021.
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Porém o que se vê é um presidente cada vez mais acuado por conta das alianças que fez e principalmente pela queda de produção apresentada pelo futebol nos últimos dois anos. Os ex-presidentes que assinam a carta são: Kléber Leite, Márcio Braga e Eduardo Bandeira de Mello.
Além dos três nomes, outros ex-dirigentes como Antonio Tabet, Michel Assef, Daniel Orlean, José Sabino, Ricardo Lomba, entre outros, representam os grupos políticos Flamengo sem Fronteiras, Frente Flamengo Maior e SóFla na elaboração da carta.
Essa é uma ação que coloca o presidente Rodolfo Landim nas cordas, uma vez que para governar no Flamengo e ter o apoio aos projetos é fundamental controlar os pilares envolvidos na carta. Tendência é de repercussão no comando atual.
Entre os pontos citados na carta está o abandono da gestão de futebol do clube e a contratação de profissionais que não estão qualificados para o dia a dia do clube. A mensagem cita ainda o fato de amigos e até parentes serem efetivados em funções que não possuem o menor conhecimento de atuação.
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