Por Paulinho Moraes
O Governo do Rio de Janeiro renovou a concessão provisória de utilização do Maracanã para Flamengo e Fluminense nesta terça-feira (25). A decisão deve ser publicada no Diário Oficial do Estado na quarta-feira (26). A dupla Fla-Flu conseguiu o Termo de Permissão de Uso (TPU) pela sétima vez. O atual contrato tem fim nesta terça-feira (25) e o novo vínculo terá mais seis meses de validade ou até a realização da licitação ser concluída. A gestão do estádio está sob responsabilidade dos dois clubes desde abril de 2019.
Ainda que Flamengo e Fluminense tenham conseguido a permissão de uso do Maracanã, a batalha pela utilização do ‘Templo Sagrado’ está longe do fim. O Vasco pede que haja concorrência pelo TPU. O edital do processo de licitação foi suspenso pelo Tribunal de Contas do Estado (TCE-RJ), e o clube cruzmaltino argumenta que a licitação deve ocorrer para garantir a igualdade de condições entre todos os interessados.
O Maracanã é um estádio de grande importância no futebol brasileiro e possui uma capacidade para mais de 78 mil espectadores. Além disso, o estádio é um dos mais conhecidos do mundo, tendo sediado a final da Copa do Mundo de 1950 e da Copa das Confederações de 2013, além de receber diversas outras partidas importantes. A gestão adequada do Maracanã é crucial para a manutenção de sua importância histórica e cultural no esporte.
Com a decisão do governo, Flamengo e Fluminense ganham mais seis meses de gestão do estádio e, ao que tudo indica, seguirão administrando o ‘Templo Sagrado’ enquanto não há uma nova decisão. A equipe do Vasco conseguiu autorização da Justiça para jogar no Maracanã no último domingo (23), contra o Palmeiras, pela segunda rodada do Campeonato Brasileiro. O clube solicitou jogar no estádio por ser um local de grande importância para a torcida vascaína.
O Flamengo e o Fluminense, que historicamente já haviam gerido o Maracanã anteriormente, conseguiram em 2019 uma concessão provisória para administrar o estádio por seis meses, prorrogável por mais seis. A gestão conjunta dos clubes, no entanto, é questionada pelo Vasco da Gama e por outras instituições do futebol carioca, que defendem a realização de uma licitação para definir o novo administrador.
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